Sobre o autor

Olá! Este sou eu. Chamo-me Matheus Passos Silva. Nasci em Santos, São Paulo, e tenho 39 anos. Sou graduado e mestre em Ciência Política pela Universidade de Brasília e especialista em Direito Eleitoral pelo Instituto Brasiliense de Direito Público. Atualmente curso especialização em Ética, Direito e Pensamento Político na Universidade de Lisboa e também doutorado em Direito Constitucional na Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa.

Desde 2004 trabalhei como professor universitário em uma instituição de educação superior privada no Distrito Federal, ministrando as disciplinas de “Ciência Política e Teoria Geral do Estado”, “Filosofia Geral e Jurídica”, “Antropologia Jurídica”, “Direito Constitucional 1”, “Direito Eleitoral e Cidadania” e “Trabalho de Conclusão de Curso 1 e Metodologia de Pesquisa”, além de ser orientador na disciplina de “Trabalho de Conclusão de Curso 2”. Além disso, trabalhei desde 2010 como coordenador do Núcleo de Pesquisa e Produção Científica desta mesma instituição, sendo diretamente responsável por todas as pesquisas científicas realizadas no âmbito deste curso e, também, por todos os TCCs (Trabalhos de Conclusão de Curso) feitos pelos formandos do curso de Direito desta instituição.

Considero-me uma pessoa de centro, com tendências ora esquerdistas, ora direitistas: considero-me “esquerdista” no sentido de acreditar que cabe ao estado brasileiro intervir pontualmente para a busca de melhorias para a coletividade, especialmente para aqueles que fazem parte das classes menos favorecidas. Por outro lado, considero-me “direitista” quando penso que o estado brasileiro deve, sim, realizar certas privatizações, certos “enxugamentos da máquina”, visando a uma melhor administração pública – mais eficiente e mais efetiva. Interesso-me também bastante por política externa, principalmente pela política do Leste Europeu – ênfase na Rússia – e no relacionamento de tal região com a Europa Ocidental e com os EUA.

Devido à minha formação, acredito na frase “cada povo tem o governo que merece”, e que a atuação do governo é um reflexo – nem sempre fiel – das aspirações da sociedade. Assim, luto para que haja um maior interesse de meus alunos na esfera política, tentando acabar com a ideia de que “política não se discute” e de que “não adianta fazer nada, pois nada irá mudar”, pensamentos comuns no povo brasileiro.

Preocupo-me principalmente com a estrutura do sistema eleitoral e partidário brasileiro, defendendo reformas – não casuísmos – que tragam uma maior eficiência na atuação do aparelho estatal brasileiro.

Busco, ainda, trabalhar com temas considerados como “filosóficos” por muitos, tais como a moral, a ética e a Justiça, pois acredito que apenas aquela sociedade que se embasa verdadeiramente nestes preceitos poderá deixar para trás seu subdesenvolvimento e, efetivamente, construir uma sociedade solidária, democrática e espiritualmente avançada.

Outras informações acadêmicas podem ser obtidas por meio do meu Currículo Lattes, disponível aqui. Para entrar em contato comigo basta acessar a página no Facebook ou mandar uma mensagem no Twitter, ou ainda deixar um comentário logo abaixo. E não se esqueça de assinar o meu canal no YouTube! Obrigado pela sua visita!

42 comentários em “Sobre o autor”

  1. Professor Mateus,
    Em primeiro, Parabéns!
    Trocar para não mudar. O título já não é bom, o texto traz revolta e faz com que fiquemos realmente desacretidados, desesperançosos. A impressão que da é que nossas leis nunca vão funcionar realmente como deviam, pois na atualidade, existem condições estabelecidas por uma sociedade hipocrita: Poder= dinheiro e posição=descumprimento e abuso as leis vigentes.

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  2. Acho muito interresante essa proposta desse blog, que nos direciona a termos um senso mais crítico sobre a nossa opiniâo politica e nortearmos os nossos pensamentos para uma visão mais correta.

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  3. prof°. gostei de todo o seu blog adoro suas aulas, sou aluna do projeção 1DN, tambem estou com você na frase “cada povo tem o governo que merece”. agora me diz, o que você acha do tema ” politica habitacional”, aos menos favorecidos, você acha que o pobre tem condições de adquirir um lote da terracap? acha que é favelismo criar novas cidades? ou tem conciência, de que a população cresce, a cada dia, e que existe a necessidade de criar projetos voltados a baixa renda.” não é a cidade que cresce é a população que aumenta.”

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  4. Oi prof. Matheus tudo joia? O senhor não me conhece, meu nome é Juliana Zebral, sou estudante de direito do décimo período da Faculdade FUMEC, Belo Horizonte. Estou redigindo a minha monografia e, em uma das minhas buscas pela internet, encontrei no seu blog uma post de 19/10/2009 “Civismo: revisitando a infância”. O tema o qual defendo diz respeito ao ensino da matéria de direito constitucional no ensimo medio e fundamental. Seria como as matérias de moral e civica e organizaçao social e política brasileira, sob o enfoque da democratizaçao e consciencia politica da sociedade. Não tenho muito material para embasar a monografia. Gostaria de saber se o senhor sabe de algum livro, projeto de lei ou algum material que possa me ajudar. Atenciosamente Juliana Zebral (email juzebral@hotmail.com)

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  5. “…luta para que haja um maior interesse de seus alunos na esfera política, tentando acabar com a ideia de que “política não se discute” e de que “não adianta fazer nada, pois nada irá mudar”,…”
    Tive a oportunidade de ser aluna deste “grande” mestre e o que pude concluir é que, muito pelo contrário, ele não está preocupado em despertar o interesse dos alunos pela Ciência Política, não. Desculpe-me, mestre Matheus, pela sinceridade, mas você deixou uma péssima impressão para mim e acredito que para outros colegas também. Já que você analisa que o brasileiro, e em especial os alunos do curso de Direito não se interessam pelo estudo da Teoria Geral do Estado e pela Ciência Política, você deveria é cativá-los para tal e não aterrorizá-los! Considerei sua postura como extremamente arrogante. Os alunos em sala de aula anseiam sua chegada, não pelo aprendizado que poderão vir a ter, mas sim pelo “medo” que sentem de você.
    Um abraço.

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    1. Olá Marilena, boa tarde!
      Não sei quando você foi minha aluna, pois infelizmente não me lembro de você pelo nome, mas posso afirmar que se você assistisse uma aula na atualidade, com certeza iria rever seu comentário. Não há dúvida de que já fui muito do jeito que você falou, mas felizmente sou capaz de reconhecer aquilo que vejo que está errado e, mais ainda, mudar a forma de dar aula. Se tiver interesse, convido-a a assistir a uma aula neste semestre e, em seguida, postar aqui seus comentários. Será extremamente bem-vinda.
      Obrigado pelo comentário!

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    2. Olá Marilena, tive aula com o Matheus e se ele foi assim como vc disse eu desconheço, pois na sala de aula a impressão que ele nos passa é de inteira satisfação… dava gosto de assistir uma aula dele, pq ele interagia com os alunos e trazia tudo para a atualidade, só não se interessava quem não queria nada com nada mesmo… é uma pena vc pensar isso dele, pq ele não dá “medo” em ninguém, pelo contrário, é uma pessoa incrível, educadíssimo e tem um conhecimento muito amplo e sabe transmitir esses valores aos seus alunos. Eu só tenho a elogiar esse grande mestre!!! Um abraço!!

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    3. Já eu sou adepto da frase que diz o seguinte: “quem não sabe o que fala deve ficar calado” pois corre grande risco de tropeçar na própria língua. Essa frase se encaixa perfeitamente ao seu comentário, Marilena Amorim, acerca do professor Matheus. Quer saber? Eu acho que você é muita inveja dele. O cara é muito competente em suas aulas e ainda se dispõe a criar e atualizar essas ferramentas de comunicação para disseminar um pouco dos seus conhecimentos, que, aliás, ele não tem nenhuma obrigação de manter esses canais de comunicação e ainda aparece gente como você para falar mal? Se liga, vai estudar que você ganha mais.

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  6. Olá prof. Matheus!
    Parabéns pelo blog! Adorei conhecer esse espaço!
    Estou no primeiro semestre do curso de Direito e estou em busca de uma indicação de autor/livro de TGE e Ciência Política. Um livro com uma boa didática, que ajude na compreensão desta matéria tão rica. Alguma sugestão?
    Obrigada!

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    1. Olá Lais, boa noite! Seja bem-vinda ao blog. Obrigado por visitá-lo.

      A respeito de livros, sugiro dois: “Teoria Geral da Política”, de Norberto Bobbio, e “Política – quem manda, por que manda, como manda”, de João Ubaldo Ribeiro. O livro do Bobbio é muito mais profundo que o livro do Ubaldo Ribeiro, mas é muito mais denso. Não estou dizendo que o segundo é ruim — longe disso, utilizo-o em minhas aulas. Ele tem um linguajar mais “simples”, mais fácil, e é mais descritivo. O livro do Bobbio tem linguajar mais rebuscado e é mais analítico. Sugiro os dois, começando pelo do João Ubaldo Ribeiro.

      Caso tenha qualquer outra dúvida, é só entrar em contato! Estou à disposição. E espero contribuir com sua formação por meio do blog e da minha página no Facebook (www.facebook.com/profmatheus). Um abraço!

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  7. Obrigada, prof.Matheus!
    Estou estudando com o livro ” Ciência Política” de Paulo Bonavides. Mas, gostaria de conhecer outros autores. Vou seguir suas indicações.
    Um abraço!

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  8. Professor!
    Não sou aluna sua, apenas assisti no youtube e amei. Sou estudante de filosofia e não sei, porque faço filosofia. Sempre tive curiosidade em saber, estudar e hoje estou me debruçando na filosofia, não sou uma aluna aplicada e sim esforçada, nada sei e quero saber, algo me inquieta, só sei que não é sobre Deus, desse já tenho a certeza que já o encontrei, mais é muito mais do que quero. As vezes penso em desistir mas não consigo. Que pena que o meu curso é virtual, mas aprendi amá-lo assim. estou lendo o livro: A A Republica de Platão, as vezes entendo e as vezes não entendo, mas se eu pego um professor como vc, estaria feita e minhas duvidas com certeza teria resposta. Não sei se vc acredita em Deus, mas em todo caso fica com Deus. te mandei uma perguntas pelo Facebook. (mara tavares tavares)

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  9. Prof. Você é orientador (TCC). Estou pensando em o tema do meu TCC ser: A Importantia da Filosofia na adolececencia o que vc me diz? Ou me aconselharia em outro tema? Olha precisaria de tempo, para lhe dizer o motivo porque faço filosofia. O que me levou a cursar foi justamnete escutar alunos de 1º e 2º dizerem: que disciplna é chata, que professor chato, não entendo nada essa filosofia e adultos dizerem quem faz filosofia fica doido e é ateus. E tudo começou quando li o livro: O Ramance de Sofia, lindo, mas na minha falta e conhecimento na época quase não entendi nada, hoje estou cursando filosofia pela Unisul virtual e estou amando. Não Sou uma aluna inteligente e sim esforçada, nem tudo entendo, mas depois que assisiti sua palestra no youtube, me ajudou bastante.Muita obrigada. Mara tavares

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    1. Oi de novo, Mara. Acho que sua ideia é interessante, sem dúvida. Apenas será necessário algum tipo de planejamento para a estruturação, pois é necessário ter base científica para o que você irá defender em seu TCC. Caso queira alguma ajuda é só falar. Estou à disposição. Obs.: todos somos inteligentes, e o destaque vem com o esforço individual. Parabéns por se esforçar. Um abraço!

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  10. Professor Matheus, gostei da sua aula sobre Hobbes, Locke e Rousseau. Muito claro e didático, abordando as semelhanças e diferenças desses filósofos da política.

    Já que tocou a ideia de “separação de poderes” em Locke, gostaria compartilhar com você algumas ideias sobre a “separação de poderes” que, na verdade, é “separação de funções”, não de “poderes”, pois o poder é um só, uno,indivisível e indelegável.

    Ao respeito, tenho escrito um texto com o título de “O princípio da separação de funções e a autonomia e independência constitucionais da educação e outras funções essencias à justiça”. Isso no governo do Estado democrático de direito.

    Esse texto está publicado pelo site do Jus Navigandi e também foi publicado por uma advogada no site do Jus Brasil. Também pode se ter acesso ao texto pelo Google colocando o título, ou pelo meu nome, que é, Misael Alberto Cossio Orihuela.

    Sou advogado, Licenciado em Letras e Mestre em filosofia, área: ética e política.

    Atenciosamente,

    Misael.

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    1. Prezado Misael, bom dia! Agradeço pelos seus elogios.

      Sobre a questão da separação de poderes, sem dúvida ela é de funções. Ressalto isso sempre em minhas aulas. Nos vídeos uso a expressão “de poderes” apenas pelo “costume” que temos, mas sem dúvida não há tal separação.

      Caso permita, procurarei seu texto e o divulgarei aqui em meu blog, dando mais visualização ao mesmo. O que acha?

      Um abraço e volte sempre!

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      1. Prezado Professor Matheus, bom dia.

        Em relação ao texto do qual lhe falei, claro que gostaria que fosse publicado também no seu Blog, mas, parece-me que isso não depende de mim, mas das normas que regulam a relação entre os Blogs e Sites da internet.

        Explico.

        Eu enviei o texto para o site do Jus Navigandi, e foi selecionado e publicado na Revista dele.

        Uns dias depois disso, sem eu saber, e sem me consultar, uma advogada o publicou na sua
        página do site do Jus Brasil num formato diferente, mas tomou o cuidado de colocar o nome do autor e a fonte, de tal modo que quando se clica no autor e na fonte, eles remetem para o Jus Navigandi.

        Mais uns dias, o Google também o publicou, também sem me consultar, mas também remete para o Jus Navigandi, ou seja, entra-se no Google e se coloca o título do texto (“O princípio da separação de funções e a autonomia e independência constitucionais da educação e outras funções essencias à justiça”) ou meu nome COMPLETO (Misael Alberto Cossio Orihuela), clica-se neles, e esses “cliques” também remetem para o Jus Navigandi.

        Eu não entendo bem das normas que regulam a relação entre os Blogs e Sites na internet, mas, penso que, tendo esses mesmos cuidados que tiveram essa advogada e o Google, você pode sim publicar esse texto no seu Blog, que, repito, eu gostaria, pois observo que seu Blog tem bastante acolhida.

        Consiga ou não, muito obrigado, agradeço bastante.

        Da minha parte, continuarei assitindo seus vídeos e Blog e recomendando-os.

        Um abraço.
        Misael.

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  11. Caro Prof. primeiro lhe parabenizo pelo blog, muito bom mesmo, mas queria sua ajuda ou de alguem que acompanhe o blog sobre essas quatro preguntas:
    1) Explique como as categorias etnocentricas impedem a apreençao da esencia das sociedades primitivas?
    2) Exclareça como Claster opôe-se a teoria marxiana que explica a origem do estado?
    3)Explique porqueo chefe na sociedade indigena nao é o locus do poder?
    4) Exclareça como claster rejeita a tese de que o crescimento demograficoda origem ao poder?

    Agradeço muito a qualquer um que poder me ajudar com essas questoes, estou cheio de trabalho e tenho que entregar exta feira agora e nao estou conseguindo raciocinar direito, nao esta saindo nada, me dão pelo menos uma luz, obrigado.

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  12. Nao entendi o porque, mas nao precisa mais pois recebi ajuda em outro blog e foi um sucesso meu trabalho. Nao sei se vc entendeu o eu estava procurando. Eu queria apenas uma luz pra desenvolver o texto. Mesmo assim obrigado pela nao sua ajuda

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  13. Olá professor Matheus, estou lhe escrevendo não para fazer um comentário a respeito do seu perfil, mas para sugerir que o senhor poste algo sobre a reforma política, o plebiscito popular e uma constituinte exclusiva e soberana para mudança do sistema político do Brasil, proposto pela coalizão dos movimentos sociais. Gosto de seus vídeos queria sabber se isso é possível.

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  14. Gostei de seu blog e artigos. Gostaria de te convidar a escrever para meu blog e escrever um artigo a cada 1 mês e pouco. Tenho interesse face ao seu perfil tanto para a seção política como para a seção educação que são postadas às 6ªs e aos sábados respectivamente.Você escolhe a seção.

    Abs

    Raphael

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    1. Olá Raphael, boa tarde! Em primeiro lugar, obrigado por ter visitado meu blog e por ter gostado. Mais ainda, agradeço pelo convite, o qual aceito de pronto. Vamos nos falando para definir os detalhes. Um abraço e obrigado mais uma vez!

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  15. Parabéns pelo excelente trabalho que executa pois é de uma enorme valia para aqueles que têm realmente interesse em aprender…Muito valioso seu material…
    Gratidão…..

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  16. Assisti seu vídeo sobre Montesquieu e os Federalistas e gostaria de deixar meus agradecimentos pela facilidade de entendimento e qualidade do conteúdo. Sou estudante de Direito e facilitou muito meus estudos para prova sobre o tema.

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    1. Olá João, bom dia. Eu que agradeço por você ter assistido, e também pelos elogios. Se puder compartilhar o vídeo com seus amigos e em suas redes sociais, fico muito agradecido. Um abraço e volte sempre!

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  17. Blog excelente e muito esclarecedor!!! Finalmente consegui aprender sobre o sistema eleitoral brasileiro depois de muitas leituras e tentativas frustradas que só embolavam a minha cabeça! heheh!
    Parabéns e obrigada por compartilhar conosco toda sua sabedoria.
    Grande abraço!

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  18. Professor, assistindo alguns dos seus videos sobre Marx tive curiosidade sobre a vida do homem antes do estado liberal. como era a vida de quem era escravo e nobre. Senhor fala de quem nascia escravo assim permanecia. pois não havia direitos. Com base nessas questões gostaria que o senhor me indicasse alguns livros sobre essa questão. Abraços paulo

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